quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vila Nova Esperança não tem ligação com a ocupação dos Sem-Terra em 2002

A Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público esteve envolvida com a ocupação dos Sem-Terra em 2002. Queremos deixar claro que a Vila Nova Esperança não está ligada a este processo, pois sua fundação deu-se há décadas. Há provas sobre a nossa existência desde a década de 1960, restando nos levá-la a público diante das ações da CDHU, que insiste em desconsiderar o nosso direito de permanência.
Precisamos expor a falta de respeito com a qual o poder público está agindo conosco, moradores da Vila Nova Esperança.
Aliás, mais de 8 anos se passaram e nada foi realizado após a retirada truculenta dos sem-terra, em 2002, nas terras que realmente foram alvo da Ação do Ministério Público. As fotos, retiradas no final de julho de 2011, nos mostram que a CDHU não promoveu aquilo que deveria ser feito e tem se ocupado em atrapalhar o projeto de uma Vila Ecológica da Vila Nova Esperança.
Por fim, o plano diretor do Parque TIZO afirma que nossa Comunidade deve ser urbanizada segundo modelos ecológicos adequados ao Parque. É esse o objetivo que nos move: a urbanização ecológica da Vila Nova Esperança.

                                                 Visão da área desocupada pelo sem-terra II em 2002.

Associação Vila Nova Esperança

sábado, 14 de maio de 2011

Vila Nova Esperança aceita doações para benfeitoria na Comunidade.

Com o objetivo de melhorar as condições de nossa Comunidade, a Associação Vila Nova Esperança está organizando um bazar e aceitará toda e qualquer doação: roupas, móveis, alimentos não perecíveis, livros etc. Aceitamos qualquer ajuda para promover as melhorias necessárias. Os interessados em nos auxiliar podem enviar e-mail para associacaovne@gmail.com ou lourdeassociacao@yahoo.com.br ou falar com Lia nos números 9842-5187 / 62467726.

VÍDEOS DISPONÍVEIS SOBRE A VILA NOVA ESPERANÇA

Diante de tantas abordagens sobre a Vila Nova Esperança, seguem vídeos sobre os reais problemas enfrentados. Seguem abaixo os links:

REUNIÃO COM O PROMOTOR JOSÉ EDUARDO ISMAEL LUTTI:

http://www.youtube.com/watch?v=OYTwseI-7OU

http://www.youtube.com/watch?v=TXmdP03pQi8&feature=related


MULTIRÃO DE LIMPEZA:

http://www.youtube.com/watch?v=tngzaSjl4yg&feature=related

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Informação da Rede Record não confere com os dados reais!

A reportagem da Rede Record em 04 de maio trás uma informação equivocada a respeito da moradia: a Justiça não determinou a saída da Comunidade. É necessário acabar com os discursos oficiais que não são verídicos. Seguem os links da reportagem:

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/imagens-mostram-violencia-durante-a-desocupacao-de-area-em-sp-20110504.html

http://noticias.r7.com/videos/desocupacao-de-moradores-quase-acaba-em-mortes-em-sp/idmedia/c9aea7fec1ab8e5eef3454afac4ca3f3.html

Ainda solicitamos que a CDHU responda quem são os vigias armados presentes nos vídeos!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Reportagem do Jornal "Folha de São Paulo" evidencia, em partes, a situação da Comunidade.

Em 3 de maio o Jornal Folha de São Paulo decidiu em abordar os problemas de nossa Comunidade. Segue o link da reportagem:


É necessário fazer a seguinte ressalva a respeito da reportagem: a informação a respeito de metade das famílias "aptas a receber financiamento habitacional" deve ser compreendida como uma visão institucional que não representa a nossa realidade. Qual o critério utilizado pela CDHU para estabelecer o número de famílias em condição para adquirir, como o  próprio representante da instituição disse, seu produto? Aliás, pressupõe-se a vontade daqueles moradores que possuem a suposta condição definida pelos critérios da instituição?
São questões que devem estar na ordem do dia e de extremo interesse a nós, moradores. A democracia que precisamos não é constituída pela imposição dos critérios da CDHU!!!! Violência não é o modo, mas diálogo SIM!!!

sábado, 16 de abril de 2011

Cachorros abandonados perambulam pela Vila Nova Esperança graças às Ações da CDHU

A retirada de 50 famílias da Vila Nova Esperança deixou inúmeros cães e gatos abandonados. A mobilização da Comunidade foi necessária para a sobrevivência e a saúde dos animais. Esta é uma das inúmeras consquências destas ações levadas a cabo pela Instituição no bairro. Estamos nos articulando para que todos os animais abandonados consigam um novo lar. Qualquer ajuda nesse momento será bem-vinda!!!!

CDHU retira moradores sem ordem judicial e deixa focos de Dengue na Comunidade

Desde o dia 28 de fevereiro a CDHU derrobou residência de 50 famílias da Vila Nova Esperança sem ordem judicial, sob efeitos de uma LIMINAR do DD. da 4ª VARA CIVIL DE PINHEIROS. Toda a gressividade partiu das chamadas "adesões" que o CDHU não soube administrar. LIMLNAR não se discute, se cumpre. A CDHU e o DD.PROMOTOR do MEIO AMBIENTE,  riram e procederam com violência desenfreada. É assim que se respeita os Poderes Constituídos? A furia era de tal grandeza que pouco se importaram com as crianças que presencearam tais cenas! Alguns moradores aderiram às "promessas" da Instituição, enquanto que outros se viram no desespero diante das ameaças constantes e, sendo assim, acabaram aceitando aquilo que foi imposto pela Companhia. Façam suas contas e verifiquem que a oferta não é verdadeira! Isso mostra até onde vai o descaso da CDHU com a Comunidade, pois as construções demolidas passaram a ter focos propícios ao mosquito da dengue, ratos e outros insetos perigosos Não há sequer preocupações em relação à saúde da população. Exigimos uma apuração desta ação da CDHU!!!!Que apresentem os homens que estavam armados e assuma que a responsabilidade continua sendo sua. Esta demonstração de força, cacteriza seu lema. Que os culpados sejam punidos, é o mínimo que se pode esperar, através do Inquérito Policial nº 2225.2011 a cargo do DD. Delegado da 75º Distrito Policial.
Senhores leitores: Estão querendo tirar as terras que ocupamos há mais de 40 anos de posse, as quais foram compradas e que tem suas origens através de ESCRITURAS PÚBLICAS, datadas de 1963!
As terras que são de nossa posse tem origem de um Sitio chamado de Sitio Uemura e uma Granja denominada de Kaneko, as quais foram adquiridas por uma moradora D. Sebastiana, que as loteou, dando assim sempre a transmissão de Posse aos atuais adquirentes.Existe pagamentos do INCRA destas terras! As de origem da CDHU são: Delfim S/A, crédito imobiliário (falida), Sistema Financeiro de Habitação, absolvida pela Caixa Econômica  e passadas para a CDHU. O Meio Ambiente entrou com uma Ação Civil Pública, reivindicando uma  área de 1.545.355,40 m2. Nestas terras foi criado o parque TIZO, que subtraiu delas, 1.308.319,05 m2. Sobraram delas apenas 237,036,55m2, que estão na continuação após o término do Parque.
Querem dizer que as terras são as mesmas, quando não são! Aí com o intuito de se apoderarem da sobra, aprontam todos estes e muitos mais afrontos e levianas afirmações.O Plano Diretor e Diretrizes do Parque Tizo, afirma que a Vila Nova Esperança, está fora do Parque e que se reurbanizado, pode contribuir para a sustentabilidade do mesmo.Queremos é continuar nas nossas moradias, sem o "jugo" da CDHU ou Meio Ambiente, que apenas visam outros coisas, sem lembrar do Social, dos Direitos Humanos e do respeito com a nossa sociedade.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mandatários da CDHU realizam "terrorismo" psicológico na Comunidade

Em 17 de março, dia da audiência pública sobre o interdito proibitório solicitado pela Associação, inúmeros indivíduos foram à Comunidade munidos não apenas de argumentos para impedir a presença dos representantes da Vila Nova Esperança no Fórum de Pinheiros às 14 horas do mesmo dia, mas também de armas de fogo. Truculentos, apontavam as armas aos moradores que questinavam sobre suas determinações. Não suficiente, membros da Comunidade foram impedidas de fazem um Boletim de Ocorrência graças à interferência do Sr. Promotor José Eduardo Lutti. Essas e tantas outras questões nos fazem pensar sobre as reais motivações para a tentativa da retirada de nossa Comunidade. São muitos os interessados em nosso bairro e precisamos unir forças para denunciar o abuso de poder e as iniciativas nada transparentes dos envolvidos nessa situação.