sábado, 16 de abril de 2011

Cachorros abandonados perambulam pela Vila Nova Esperança graças às Ações da CDHU

A retirada de 50 famílias da Vila Nova Esperança deixou inúmeros cães e gatos abandonados. A mobilização da Comunidade foi necessária para a sobrevivência e a saúde dos animais. Esta é uma das inúmeras consquências destas ações levadas a cabo pela Instituição no bairro. Estamos nos articulando para que todos os animais abandonados consigam um novo lar. Qualquer ajuda nesse momento será bem-vinda!!!!

CDHU retira moradores sem ordem judicial e deixa focos de Dengue na Comunidade

Desde o dia 28 de fevereiro a CDHU derrobou residência de 50 famílias da Vila Nova Esperança sem ordem judicial, sob efeitos de uma LIMINAR do DD. da 4ª VARA CIVIL DE PINHEIROS. Toda a gressividade partiu das chamadas "adesões" que o CDHU não soube administrar. LIMLNAR não se discute, se cumpre. A CDHU e o DD.PROMOTOR do MEIO AMBIENTE,  riram e procederam com violência desenfreada. É assim que se respeita os Poderes Constituídos? A furia era de tal grandeza que pouco se importaram com as crianças que presencearam tais cenas! Alguns moradores aderiram às "promessas" da Instituição, enquanto que outros se viram no desespero diante das ameaças constantes e, sendo assim, acabaram aceitando aquilo que foi imposto pela Companhia. Façam suas contas e verifiquem que a oferta não é verdadeira! Isso mostra até onde vai o descaso da CDHU com a Comunidade, pois as construções demolidas passaram a ter focos propícios ao mosquito da dengue, ratos e outros insetos perigosos Não há sequer preocupações em relação à saúde da população. Exigimos uma apuração desta ação da CDHU!!!!Que apresentem os homens que estavam armados e assuma que a responsabilidade continua sendo sua. Esta demonstração de força, cacteriza seu lema. Que os culpados sejam punidos, é o mínimo que se pode esperar, através do Inquérito Policial nº 2225.2011 a cargo do DD. Delegado da 75º Distrito Policial.
Senhores leitores: Estão querendo tirar as terras que ocupamos há mais de 40 anos de posse, as quais foram compradas e que tem suas origens através de ESCRITURAS PÚBLICAS, datadas de 1963!
As terras que são de nossa posse tem origem de um Sitio chamado de Sitio Uemura e uma Granja denominada de Kaneko, as quais foram adquiridas por uma moradora D. Sebastiana, que as loteou, dando assim sempre a transmissão de Posse aos atuais adquirentes.Existe pagamentos do INCRA destas terras! As de origem da CDHU são: Delfim S/A, crédito imobiliário (falida), Sistema Financeiro de Habitação, absolvida pela Caixa Econômica  e passadas para a CDHU. O Meio Ambiente entrou com uma Ação Civil Pública, reivindicando uma  área de 1.545.355,40 m2. Nestas terras foi criado o parque TIZO, que subtraiu delas, 1.308.319,05 m2. Sobraram delas apenas 237,036,55m2, que estão na continuação após o término do Parque.
Querem dizer que as terras são as mesmas, quando não são! Aí com o intuito de se apoderarem da sobra, aprontam todos estes e muitos mais afrontos e levianas afirmações.O Plano Diretor e Diretrizes do Parque Tizo, afirma que a Vila Nova Esperança, está fora do Parque e que se reurbanizado, pode contribuir para a sustentabilidade do mesmo.Queremos é continuar nas nossas moradias, sem o "jugo" da CDHU ou Meio Ambiente, que apenas visam outros coisas, sem lembrar do Social, dos Direitos Humanos e do respeito com a nossa sociedade.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Mandatários da CDHU realizam "terrorismo" psicológico na Comunidade

Em 17 de março, dia da audiência pública sobre o interdito proibitório solicitado pela Associação, inúmeros indivíduos foram à Comunidade munidos não apenas de argumentos para impedir a presença dos representantes da Vila Nova Esperança no Fórum de Pinheiros às 14 horas do mesmo dia, mas também de armas de fogo. Truculentos, apontavam as armas aos moradores que questinavam sobre suas determinações. Não suficiente, membros da Comunidade foram impedidas de fazem um Boletim de Ocorrência graças à interferência do Sr. Promotor José Eduardo Lutti. Essas e tantas outras questões nos fazem pensar sobre as reais motivações para a tentativa da retirada de nossa Comunidade. São muitos os interessados em nosso bairro e precisamos unir forças para denunciar o abuso de poder e as iniciativas nada transparentes dos envolvidos nessa situação.