sábado, 14 de maio de 2011

Vila Nova Esperança aceita doações para benfeitoria na Comunidade.

Com o objetivo de melhorar as condições de nossa Comunidade, a Associação Vila Nova Esperança está organizando um bazar e aceitará toda e qualquer doação: roupas, móveis, alimentos não perecíveis, livros etc. Aceitamos qualquer ajuda para promover as melhorias necessárias. Os interessados em nos auxiliar podem enviar e-mail para associacaovne@gmail.com ou lourdeassociacao@yahoo.com.br ou falar com Lia nos números 9842-5187 / 62467726.

VÍDEOS DISPONÍVEIS SOBRE A VILA NOVA ESPERANÇA

Diante de tantas abordagens sobre a Vila Nova Esperança, seguem vídeos sobre os reais problemas enfrentados. Seguem abaixo os links:

REUNIÃO COM O PROMOTOR JOSÉ EDUARDO ISMAEL LUTTI:

http://www.youtube.com/watch?v=OYTwseI-7OU

http://www.youtube.com/watch?v=TXmdP03pQi8&feature=related


MULTIRÃO DE LIMPEZA:

http://www.youtube.com/watch?v=tngzaSjl4yg&feature=related

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Informação da Rede Record não confere com os dados reais!

A reportagem da Rede Record em 04 de maio trás uma informação equivocada a respeito da moradia: a Justiça não determinou a saída da Comunidade. É necessário acabar com os discursos oficiais que não são verídicos. Seguem os links da reportagem:

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/imagens-mostram-violencia-durante-a-desocupacao-de-area-em-sp-20110504.html

http://noticias.r7.com/videos/desocupacao-de-moradores-quase-acaba-em-mortes-em-sp/idmedia/c9aea7fec1ab8e5eef3454afac4ca3f3.html

Ainda solicitamos que a CDHU responda quem são os vigias armados presentes nos vídeos!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Reportagem do Jornal "Folha de São Paulo" evidencia, em partes, a situação da Comunidade.

Em 3 de maio o Jornal Folha de São Paulo decidiu em abordar os problemas de nossa Comunidade. Segue o link da reportagem:


É necessário fazer a seguinte ressalva a respeito da reportagem: a informação a respeito de metade das famílias "aptas a receber financiamento habitacional" deve ser compreendida como uma visão institucional que não representa a nossa realidade. Qual o critério utilizado pela CDHU para estabelecer o número de famílias em condição para adquirir, como o  próprio representante da instituição disse, seu produto? Aliás, pressupõe-se a vontade daqueles moradores que possuem a suposta condição definida pelos critérios da instituição?
São questões que devem estar na ordem do dia e de extremo interesse a nós, moradores. A democracia que precisamos não é constituída pela imposição dos critérios da CDHU!!!! Violência não é o modo, mas diálogo SIM!!!